A Fundação Calouste Gulbenkian aprovou um apoio excecional de 1,1 milhão de euros a atribuir a doze organizações afetadas pela pandemia, de forma a apoiar a sua recuperação e incentivar a criação de respostas mais adequadas à nova realidade social.
“A pandemia veio tornar mais vulneráveis aqueles que já eram os mais vulneráveis. A Fundação Calouste Gulbenkian não podia ignorar as dificuldades por que passam as organizações sociais que, todos os dias, estão no terreno a apoiar aqueles que mais sofrem e mais precisam”, afirma a Presidente da Fundação Gulbenkian, Isabel Mota.
“Reforçar o apoio a estas organizações, com trabalho reconhecido, é estar onde é preciso”, salienta Isabel Mota, presidente da Gulbenkian.
A fundação explica que serão agora concedidos apoios a cinco organizações com trabalho na área da saúde mental e a outras sete que apoiam públicos vulneráveis, tais como idosos, vítimas de violência, pessoas em situação de sem-abrigo, migrantes, refugiados e deficientes, em Portugal e nas comunidades arménias.
As organizações apoiadas que trabalham junto de públicos vulneráveis são a Alzheimer Portugal; APAV; Comunidade Vida e Paz; Serviço Jesuíta aos Refugiados; Associação Salvador; Karagheusian Association (Líbano); e SOSE Women’s Issues (Arménia).
Na área da saúde mental, a Gulbenkian apoia Espaço T; Encontrar+SE; Associação ManifestaMENTE; MOJU – Associação Movimento Juvenil de Olhão; e Associação Aventura Social.