1. Incentivo à poupança pela via fiscal – quanto maior o prazo de investimento, maior deveria ser o incentivo, até à isenção total de imposto. Independentemente do instrumento (produto) utilizado;
2. Aposta na literacia financeira dos mais jovens – programas integrados nas escolas, com especialistas e formadores certificados, por forma a garantir conteúdos de qualidade e adaptados ao contexto do país;
3. Simplificar processos de subscrição de produtos financeiros – o excesso e complexidade de informação afasta muitas vezes os portugueses de produtos financeiros adequados ao seu perfil, necessidades e experiência, empurrando-os (quase) sempre para os depósitos a prazo e/ou certificados de aforro.