1. Alargar contingente de alunos internacionais no 1º ciclo das universidades, para frequência completa dos programas, podendo contribuir para pagamento de propinas diferenciadas, em particular propinas “overseas” se os alunos forem provenientes de fora da Europa e permitindo recrutamento internacional mais estruturado.
2. Rever fórmula de financiamento do ensino superior. A fórmula deve incluir, entre outros, uma componente de coeficiente de força, i.e., que deve beneficiar universidades mais atrativas na primeira escolha e que mais preencham na primeira vaga. De certa forma é dar voz ao mercado naquilo que o mercado tem de melhor: poder haver livre escolha.