1) Incentivos fiscais para startups e inovação tecnológica: Propor a criação de políticas fiscais favoráveis para startups e empresas inovadoras poderia estimular o empreendedorismo e impulsionar a economia portuguesa. Isso poderia incluir isenções fiscais temporárias para novas empresas, redução de impostos sobre lucros provenientes de atividades de pesquisa e desenvolvimento, e incentivos para investidores que apoiem empresas em estágios iniciais. Essas medidas não apenas promoveriam a criação de empregos e o crescimento económico, mas também posicionariam Portugal como um centro de inovação e tecnologia na Europa.
2) Educação digital e inclusão digital: Propor um plano abrangente para promover a educação digital e a inclusão digital em todo o país poderia ajudar a preparar a população portuguesa para os desafios e oportunidades da era digital. Isso poderia envolver a implementação de programas de alfabetização digital em escolas, a disponibilização de recursos e formação para adultos que buscam adquirir habilidades digitais, e a expansão do acesso à internet de alta velocidade em áreas rurais e menos desenvolvidas. Investir na educação e na inclusão digital não apenas capacitaria os cidadãos a participarem plenamente da economia digital, mas também poderia impulsionar a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias em Portugal.
3) Incentivos para a Economia Circular na Indústria: Propor a implementação de políticas e incentivos fiscais para empresas que adotem práticas de economia circular poderia impulsionar a sustentabilidade ambiental e a inovação na indústria portuguesa. Isso incluiria medidas como redução de impostos para empresas que utilizam materiais reciclados em seus produtos, incentivos para a reutilização e reparação de produtos, e apoio financeiro para iniciativas de reciclagem e gestão de resíduos.
4) Promoção do Turismo Sustentável: Propor a criação de programas e campanhas de promoção do turismo sustentável poderia ajudar a impulsionar a economia do país de forma ambientalmente responsável. Isso poderia envolver a certificação de estabelecimentos turísticos que adotam práticas sustentáveis, a promoção de destinos menos conhecidos e mais sustentáveis, e a educação dos turistas sobre a importância de minimizar seu impacto ambiental durante as viagens.
Artigo para ler em completo na edição fevereiro/março em banca