Quanta Terra prepara visita guiada ao berço do Phenomena do Douro

A marca Quanta Terra quer reforçar a aproximação do consumidor ao planalto de Alijó e às pessoas que nele vivem, com um programa de iniciativas com um “cunho muito próprio” que vai desenrolar-se ao longo de 2024. Numa das primeiras iniciativas deste ano os enólogos, Celso Pereira e Jorge Alves, escolhem um dos vinhos “especiais”…
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Na compra de uma garrafa do Phenomena 2022, edição especial Dia dos Namorados, limitada a 2500 unidades, o apreciador recebe um voucher para visitar o espaço Quanta Terra e fazer uma prova a dois.
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A marca Quanta Terra quer reforçar a aproximação do consumidor ao planalto de Alijó e às pessoas que nele vivem, com um programa de iniciativas com um “cunho muito próprio” que vai desenrolar-se ao longo de 2024.

Numa das primeiras iniciativas deste ano os enólogos, Celso Pereira e Jorge Alves, escolhem um dos vinhos “especiais” que repousa no recuperado edifício da antiga destilaria da Casa do Douro, em Favaios, para abrir as portas do espaço e convidar os apreciadores a virem ao Douro.

Quanta Terra é uma marca de vinhos portuguesa, criada em 1999, por Celso Pereira e Jorge Alves

Na compra de uma garrafa de Phenomena 2022, edição especial Dia dos Namorados, limitada a 2500 unidades, o apreciador recebe um voucher para conhecer e visitar o espaço Quanta Terra e fazer uma prova de vinhos, para duas pessoas. A oferta pressupõe a reserva antecipada e sujeita à disponibilidade, podendo ser usufruído até final de 2024. O Phenomena está à venda nas principais garrafeiras e locais habituais.

“A escolha recaiu no Phenomena, não só por ser o nosso rosé icónico, oriundo de uma casta de tintos, Pinot Noir, mas por representar de forma perfeita a nossa busca por vinhos desafiantes que na medida certa resultam na perfeição”, afirma o enólogo Celso Pereira.

“Há datas que são incontornáveis no contacto das marcas com o consumidor, mas queríamos que neste início de ano que assinala os nossos 25, houvesse curiosidade por saber mais sobre a Quanta Terra, sobre o planalto de Alijó e sobre as pessoas. Porque a relação do vinho com a região de onde provém é a mais bonita história de amor que poderíamos contar”, diz Celso Pereira

Lançado no mercado pela primeira vez em 2018, o Phenomena mostrou aos seus criadores que as plantações de vinha dominadas sobretudo por castas brancas, mas com a resistência de algumas tintas, como a Pinot Noir, situadas nas zonas limítrofes da região demarcada, proporcionavam um novo perfil de vinhos, “disruptivo”, que saía do classicismo e resultava numa personalidade mais moderna, tanto na textura como nos aromas e cores”, refere Jorge Alves. Nascia, assim, um rosé de uma casta de tintos, Pinot Noir.

Além da casta originária, situada a 600 metros de altitude, todo o processo de produção do Phenomena Rosé é peculiar e é explicado na visita ao espaço Quanta Terra: a vindima precoce para manutenção dos equilíbrios álcool (moderado) e frescura, colheita manual, triagem das uvas, prensagem ligeira, fermentação parcial (50%) em barricas de carvalho francês e engarrafamento em março para preservação dos aromas primários.

Feito 100% a parte da casta Pinot Noir, foi submetido a um estágio de 6 meses em barricas usadas de carvalho francês (33%), barricas novas (33%) e cubas de inox (33%).

Com um perfil gastronómico vincado, “devido à excelente acidez”, é especialmente recomendado para acompanhar pratos mais exóticos, como ostras gratinadas, sushi, paella ou caril de gambas, de acordo com os enólogos. “E pela complexidade, pela estrutura firme linear e acidez alegre, quem preferir pode também optar por guardá-lo e deixá-lo envelhecer mais 2 ou 3 anos, aprimorando, desta forma, ainda mais, os seus aromas e sabores”, apontam os especialistas da Quanta Terra.

Quando foi lançado, em meados do ano passado, numa série de 6.500 garrafas com um valor aproximado de 27 euros, este vinho foi apresentado como sendo pensado para as gerações mais jovens, “os Millenials e os Centenials, bem como para experientes apreciadores de vinhos raros, por inspirar urbanidade, sofisticação, luxo e valor estético (cor provençal e packing)”.

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