O consórcio das melhores business schools de todo o mundo que partilham uma politica de intercâmbio de alunos, Partnership in International Management (PIM) vai reunir-se este ano no campus de Carcavelos da Nova SBE, num evento que antecede a conferência anual PIM 2022 que será realizada pela Warwick Business School de 26 a 28 de outubro de 2022.

Pre-PIM – The Warm up, evento exclusivo que durante dois dias recebe líderes de escolas de negócios de todo o mundo, propõe uma reflexão aberta e prática sobre o futuro das business schools, envolvendo alunos, professores e outros participantes.

Em análise vão estar inovações pedagógicas que possam gerar melhores aprendizagens e as novas abordagens de cocriação que vão muito para além da transferência do conhecimento tradicional.

São esperados mais de 30 membros do PIM. De entre as presenças confirmadas destacamos: Jacek Prokop (Vice-Reitor da SGH Warsaw School of Economics); Tomas Falk (Associate Dean da Aalto University School of Business); Seen-Meng Chew (Associate Dean da Hong Kong CUHK Business School); Laura Calvi (Diretora de Relações Internacionais da Bocconi University); Patricia Collins (Diretora da UNC Kenan-Flagler Business School); Megha Madan (Diretora da Emory University Goizueta Business School); Emily Stern (Directora de Programas Globais da Kelley School of Business); e Miyoung Choi (Diretora de Relaçãos Internacionais da KAIST College of Business), entre outros.

“A reflexão que propomos fazer nos dias 23 a 25 de outubro, demonstra bem a importância que a formação dos alunos tem na evolução de um futuro mais sustentável e humanista. Só com líderes sensíveis e esclarecidos sobre o impacto das suas ações no mundo é que as decisões são tomadas de forma consciente e em direção a um futuro mais harmonioso” , refere Daniel Traça, Dean da Nova SBE, em comunicado.

A Nova SBE realça que as universidades, no geral, e as business schools, em particular, têm de assumir a liderança no caminho para um mundo diferente: mais sustentável, menos polarizado, com mais equidade.

“A tese fundamental é que as instituições e a forma como preparam o talento está desenquadrada de um século XXI abanado pelo aquecimento global, pela digitalização acelerada, pela desigualdade e polarização social e pela crescente rivalidade geoestratégica. Perante a incapacidade de lidar com estes desafios instalou-se o medo como acelerador das nossas emoções mais negativas e a polarização da sociedade que não consegue convergir. E este risco exige muito mais de todos nós”, diz Daniel Traça, Dean da Nova SBE.